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“Marias Empreendedoras”, conheça a trajetória de mulheres ligadas à Maria Açaí

Nossa marca é representada por uma mulher forte, curiosa, batalhadora e que saiu de sua “zona de conforto” para empreender. Dito isso, não é por acaso que contamos com mulheres igualmente poderosas na Maria Açaí!

Conheça a história delas, nossas “Marias Empreendedoras”, seus sonhos, dificuldades, realizações, maternidade X trabalho e, é claro, suas relações com a empresa.

 

Adriana Abreu

Franqueada Maria Açaí Vila Valqueire

 

“Tive um parceiro no início da abertura do negócio que me falou a frase ‘Vai pra casa, conversa com seu marido, vê o que ele acha e depois a senhora me fala qual foi a decisão dele.’ Ouvi e pensei: ‘ainda temos muito a evoluir.’”

Optando por abrir uma loja em plena pandemia, Adriana teve seus desafios no início, mas enfrentou e superou todos de peito aberto e, hoje, é ávida por crescimento e bons resultados. O céu é o limite!

O que te levou a tomar a decisão de empreender numa franquia de açaí?

“Tenho um perfil realizador e gosto de desafios. Trabalhei por muitos anos em grandes empresas e tomei a decisão de ‘andar com as próprias pernas’ e estou amando. A escolha do açaí se deu pelo desejo de ter um modelo pronto de negócio e a paixão pelo açaí!"

Quais principais desafios e dificuldades, por ser mulher, você enfrentou no início?

“Não percebi nenhuma dificuldade, pois os anos de experiência me fizeram entender que a igualdade de gêneros só se dará se continuarmos mostrando o nosso valor e com a evolução dos direitos das mulheres.”

Já passou por alguma situação desconfortável com clientes, funcionários e/ou fornecedores por ser mulher? Como lidou com a situação?

“Tive um parceiro no início da abertura do negócio que me falou a frase ‘Vai pra casa, conversa com seu marido, vê o que ele acha e depois a senhora me fala qual foi a decisão dele.’ Ouvi e pensei: ‘ainda temos muito a evoluir.’”

Contou com a ajuda de outra(s) mulher(es) em algum momento de dificuldade no início do empreendimento?

“Contei e conto. As meninas da equipe são meu apoio desde o início. São meninas guerreiras, que trabalham duro para os seus sustentos individuais ou das suas famílias. Exemplo de mulheres que sabem seu valor.”

Quais valores mais preza no gerenciamento de sua equipe?

“Respeito, lealdade e honestidade.”

Você se considera uma boa líder?

“Me considero uma líder disposta a aprender a todo momento. Procuro ter a melhor comunicação, clareza, encorajar a equipe e ser cada dia melhor, entender as necessidades individuais de cada um e demonstrar minha gratidão por todos.”

 

Tâmara Furlaneto

Controladoria Maria Açaí

 

“Procuro ouvir os colaboradores para entender as dificuldades pessoais e operacionais, a fim de orientá-los e  alcançarmos, juntos, um trabalho de excelência e dentro do prazo.  A empresa é feita por pessoas.”

Ativa em todos os setores da empresa, Tâmara é responsável pela gestão econômica e administrativa da Maria Açaí. Advogada de formação, teve contato com o empreendedorismo desde muito cedo e, hoje, aplica seus conhecimentos na controladoria da franqueadora.

O que te levou a tomar a decisão de empreender?

“Meus pais foram empreendedores e sempre convivi no meio empresarial. Advoguei na área tributária para muitas empresas de pequeno, médio e grande porte, e fiz parte do Conselho Permanente de Jovens Empreendedores de Maringá (Copejem), onde conheci e fiz amizade com muitos empresários. Certamente conviver com empreendedores e trabalhar com muitos deles me fez querer trabalhar no desenvolvimento, crescimento e melhoria de uma empresa organizada e próspera.”

Quais principais desafios e dificuldades, por ser mulher, você enfrentou no início?

“Desde o início trabalhei com homens e mulheres e nunca sofri qualquer tipo de preconceito por ser mulher. Sabemos que há muito preconceito em diversas áreas e empresas, mas nunca passei por situações em que minha capacidade fosse questionada por eu ser mulher.”

Contou com a ajuda de outra(s) mulher(es) em algum momento de dificuldade no início do empreendimento?

“Sempre tive apoio não só de mulheres como de homens também, tanto de membros da minha família, como amigos e colegas. Não faço distinção do sexo de quem me apoia ou apoiou. A parceria e o trabalho em equipe são fundamentais, independe se com mulher ou com homem.”

Quais valores mais preza no gerenciamento de sua equipe?

Trabalho em equipe, organização, respeito e confiança.

Você se considera uma boa líder?

“É uma tarefa de aprendizado e desafio diário. Procuro ouvir os colaboradores para entender as dificuldades pessoais e operacionais, a fim de orientá-los e  alcançarmos, juntos, um trabalho de excelência e dentro do prazo.  A empresa é feita por pessoas.”

 

Fabiane Cristina da Rosa

Gerente de Marketing

 

“Conciliar a maternidade e trabalho sempre foi bastante puxado, principalmente após o divórcio. Cuidar sozinha de dois adolescentes e levantar um empreendimento não é fácil. Meus filhos cresceram me vendo sempre trabalhar, viajar, mas também sempre me viram fazendo os docinhos dos seus aniversários, assistindo apresentações na escola, acompanhando seus estudos e segurando a mão deles quando precisavam.”

Se entregando de corpo e alma a tudo que desprende energia, Fabiane já teve que conciliar a maternidade com o empreendimento. Uma tarefa árdua, mas não impossível, se você for uma mulher forte como ela.

De que ramo era/é seu negócio?

“Marketing e comunicação interna.”

Quais as maiores dificuldades que enfrentou no início?

“A grande dificuldade que encontrei, no início e durante os 7 anos que tive minha empresa, foi tocar sozinha o negócio. Expandir sem investimento externo e assumir várias funções. Como gestora, precisava cuidar das demandas de RH, financeiro, fiscal... ainda fazer a parte técnica da empresa, que era a minha maior competência. Eu atendia, gerava demandas para os clientes, orientava as equipes internas, viaja para visitar os clientes... também sempre tive o cuidado de desenvolver as competências dos profissionais que trabalharam comigo. Além da atenção que um pequeno negócio exige, eu ainda precisava conciliar meu tempo com a família, trabalho voluntário e estudos, que são essenciais para ajudar no crescimento de qualquer empreendimento.”

Sofreu algum tipo de preconceito, injustiça ou tratamento impróprio simplesmente por ser mulher?

“Não me vejo sofrendo preconceito, mas várias vezes ouvi: ‘Como você dá conta de fazer tudo isso?’. E algumas vezes sentia que não podia deixar transparecer um problema, pois seria questionada minha capacidade de entrega.”

Quais valores você considera mais importantes num ambiente profissional ideal?

“A cooperação do time. Estamos todos no mesmo barco e precisamos remar para o mesmo lado. Quando existe um trabalho colaborativo, respeito, criatividade e amor ao que se faz, as demandas fluem e as entregas de qualidade são uma consequência.”

É mãe? Se sim, como foi conciliar a maternidade ao trabalho?

“Sim, sou mãe de dois lindos homens de 18 e 21 anos. Conciliar a maternidade e trabalho sempre foi bastante puxado, principalmente após o divórcio. Cuidar sozinha de dois adolescentes e levantar um empreendimento não é fácil. Meus filhos cresceram me vendo sempre trabalhar, viajar, mas também sempre me viram fazendo os docinhos dos seus aniversários, assistindo apresentações na escola, acompanhando seus estudos e segurando a mão deles quando precisavam. Fiz todo o possível para sempre estar perto deles. Como a maioria das mulheres, muitas vezes penso que não fiz o suficiente. Mas desde que eles eram pequenos, eu me dediquei a ter um tempo de qualidade com eles.”

Que conselho você daria para jovens mulheres empreendedoras?

“Estudem, mantenham-se atualizadas em seu segmento, mas também aprendam sobre gestão, sobre pessoas, busquem o autoconhecimento. Deem atenção à sua saúde, bebam muita água, o corpo é uma máquina que precisa de atenção. E... pare e respire fundo algumas vezes durante o dia... respirar oxigena o cérebro, acalma o coração e traz as respostas que buscamos.”

Agora conta pra gente: como a sua história e a da Maria se cruzaram?

“Eu decidi voltar ao mercado corporativo, mas buscava uma empresa que me oferecesse a oportunidade de continuar empreendendo, onde eu pudesse fazer a diferença, ajudar a empresa e suas pessoas a crescerem. E assim surgiu a Maria Açaí... meu presente de Natal.”

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